sábado, 19 de janeiro de 2013

Áreas Administrativas

 

PETER DRUCKER, um dos maiores pensadores sobre Administração da atualidade, afirmou que "o centro desta nova sociedade será a instituição administrada". Este é o primordial papel do administrador: fazer com que as instituições às quais pertencem sejam bem administradas. Ao refletir sobre esta abordagem, é essencial que se tenha sempre uma visão positiva do próprio futuro profissional.

Você que é recém formado em administração e ainda não sabe qual área de atuação seria a sua melhor escolha de carreira, seguem abaixo as àreas administrativas segundo o Artigo 2° da Lei 4.769, que define como campos privativos do Administrador:

  • Administração Financeira
  • Administração de Material
  • Administração da Produção
  • Administração Mercadológica/Marketing
  • Orçamento
  • Organização e Métodos e Programas de Trabalho
  • Campos Conexos

Nestes pontos existem ramificações que podem facilitar o conhecimento da extensão das áreas de atuação para quem se identifica com a Administração de Empresas. É valido lembrar que o curso de Administração possibilita a atuação em áreas diferenciadas do mercado, seja em empresas de micro, pequeno, médio ou grande porte. Também se pode segmentá-las em empresas públicas ou privadas, ou ainda em empresas do ramo industrial, comercial, serviços ou rural.

Para melhor compreensão do que é ser administrador, seguem algumas sugestões de leitura:

http://www.aarc.org.br/legisla3.html - REGULAMENTO DA LEI FEDERAL Nº 4.769, de 09 de setembro de 1965 QUE REGULA O EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DE ADMINISTRADOR

www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4769.htm - LEI No 4.769, DE 9 DE SETEMBRO DE 1965.

Abraços!

Adriano Baptista

domingo, 5 de agosto de 2012

Rede Wireless em casa


NOVIDADE


Você gostaria de utilizar INTERNET SEM FIO em casa?
Ou até compartilhar arquivos entre computadores na sua própria residência?

Agora você pode!


As redes sem fio apresentam as seguintes vantagens:

Flexibilidade: dentro da área de cobertura, uma determinada estação pode se comunicar sem nenhuma restrição. Além disso, permite que a rede alcance lugares onde os fios não poderiam chegar.

Facilidade: a instalação pode ser rápida, evitando a passagem de cabos através de paredes, canaletas e forros, portanto uso mais eficiente do espaço físico.

Redução do custo agregado: mesmo mais dispendiosa que uma rede cabeada, estão agregadas vantagens como: melhor utilização dos investimentos em tecnologias existentes como laptops, rede de dados e voz, aplicativos, agilidade nas respostas aos clientes.

Diversas topologias: podem ser configuradas em uma variedade de topologias para atender a aplicações específicas. As configurações são facilmente alteradas, facilidade de expansão, manutenção reduzida.


Pré requisito:
- possuir internet à cabo, preferencialmente PPPOE, que requer usuário e senha.
- possuir computador, notebook, netbook, tablet, celular, ou qualquer dispositivo com suporte à rede wireless em casa no momento da instalação.


Faça contato com adrianogdo@gmail.com e solicite seu orçamento!!!

Abraços!

Adrianogdo
http://adrianogdodesign.blogspot.com

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O que faz o Designer Gráfico (DG)?

Prezados, esta pergunta está sempre em confronto com as pessoas que dependem de artes gráficas, o de alguém que tem habilidades com alguns softwares de design.

Então, o que realmente faz o designer?

O vídeo "Explicando a profissão do Designer Gráfico. Video produzido pela Pyx Motion Design, trabalho em parceria com Bruno Malaco e Flávio Ribeiro. Narração de Sérgio Moreno." vem explicando de forma bem criativa e esclarecendo esta dúvida de muitas pessoas que acham que basta ter um básico conhecimento em informática para fazer design.


O que é e o que Faz o Designer Gráfico from Matheus Moura on Vimeo.

Abraços!

Adrianogdo

Supply Chain Management - SCM

·  O que é Supply Chain Management ?

Supply Chain é todo esforço envolvido nos processos e atividades empresariais que criam valor na forma de produtos e serviços para o consumidor final, sendo também uma forma integrada de planejar e controlar o fluxo das mercadorias. Em outras palavras, a expressão supply chain (cadeia de abastecimento) engloba todos os esforços empenhados na elaboração e na distribuição de um produto ou serviço, desde o primeiro fornecedor até o consumidor final. Assim, o Supply Chain Management engloba o gerenciamento da oferta e da demanda, matérias-primas, manufatura, acompanhamento de estoque e pedidos, além dos controles de distribuição e entregas. É uma abordagem integral de todo o composto de Logística e Planejamento como componente Estratégico, que envolve questões fundamentais relacionadas à cadeia de abastecimento como estratégias funcionais, estrutura organizacional, tomada de decisão, administração de recursos, funções de apoio, sistemas e procedimentos. Supply Chain Management (SCM), ou Gestão da Cadeia de Suprimentos / Abastecimento, não é apenas uma nova sigla que vem compor o farto cardápio de "sopa de letras" do mercado de tecnologia da informação. Mais do que tudo, trata-se de um conceito que, nos últimos anos, vem empolgando as corporações do mundo inteiro - e evoluindo - as relações na produção de bens e serviços. Essa nova categoria de soluções tecnológicas não surgiu do nada, é claro. Seus primeiros passos aconteceram durante a Revolução Industrial, em 1880, quando o Arsenal de Veneza, já com enorme tradição de construção e provimento de navios, apresenta o primeiro sistema completo de controle de produção. História Foi a partir dos anos 70, do último século, que surgiram novas forças gerando transformações no atual mundo dos negócios. Os consumidores se tornaram cada vez mais exigentes [consumerismo, advento da internet, exposição à informação], requerendo respostas rápidas das empresas em torno de questões básicas, como redução de custo dos produtos ou agilidade operacional. Houve uma contínua evolução tecnológica, em algumas situações, até saltos, provocando mudanças drásticas dos parâmetros mercadológicos - e mesmo com o atual quadro de contenção de despesas em tecnologia da informação, as empresas não podem ficar à margem dessa evolução. E existem novos desafios econômicos e geopolíticos, além de mudanças na estrutura das indústrias. Nesse cenário, a gestão das redes de valor das corporações passa a ser uma determinante das transformações que as organizações estão enfrentando. Para quem acredita que Supply Chain é sinônimo, puro e simples, de Logística, o Council of Logistics Management [ex-CLM, atualmente renomeado CSCM - Conciul of Supply Chain Management], uma associação internacional com mais de 10 mil integrantes das áreas de logísticas e SCM, apresenta definições definitivas dos dois termos, dirimindo quaisquer dúvidas. O gerenciamento da cadeia de suprimentos, segundo o CLM, engloba o planejamento e a gestão de todas as atividades envolvidas em identificar fornecedores, comprar, fabricar, e gerenciar as atividades logísticas. Inclui também a coordenação e a colaboração entre os parceiros do canal, que podem ser fornecedores, intermediários, provedores de serviços e clientes. "Em essência", destaca o CLM, "Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos integra a gestão da demanda e do suprimento dentro e através das empresas". Portanto, trata-se de uma tecnologia de administração orientada para a integração entre os principais processos de negócios que existem entre os elementos de uma cadeia logística, desde os consumidores finais até os fornecedores iniciais, em um modelo de negócio harmônico e de alto desempenho. Seu objetivo é agregar o maior valor possível ao consumidor. Já a logística, define o CLM, "é a parcela do processo da cadeia de suprimentos que planeja, implanta e controla o fluxo eficiente e eficaz de matérias-primas, estoque em processo, produtos acabados e informações relacionadas, desde seu ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender aos requisitos dos clientes". Quer dizer, a logística é parte integrante do Supply Chain Management.Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos e dos Canais de Distribuição.


Adriano Baptista

terça-feira, 21 de junho de 2011

8 dicas práticas para deixar o seu CLIENTE SATISFEITO



Todos nós somos passíveis de cometer erros com o cliente independentemente do perfil profissional. Veja abaixo algumas coisas que devem ser feitas para podermos manter sempre um bom relacionamento.


  1. Não exclua o cliente dos processos
    Por incrível que pareça, é comum encontrarmos empresas que, depois de realizar uma análise das necessidades do cliente, o deixam de lado. Isso é um erro grave pois ele sempre quer saber como está o andamento do que ele pagou para receber (geralmente os contratos tem uma porcentagem de pagamento adiantado). Temos que entender que o cliente é rei, que ele manda pois é ele quem paga o nosso salário. Nosso objetivo é a sua plena satisfação. Para isso, converse muito e mantenha-o informado sobre o que tem sido feito.
  2. Seja simpático
    Um sorriso no rosto sempre traz boas coisas para a nossa vida. Se você aborda alguém dessa forma, com certeza será recebido da mesma forma.
  3. Não dificulte as coisas
    Porque dificultar as coisas quando nosso objetivo é justamente o contrário? Não podemos dificultar nada. Quanto mais fácil você tornar as coisas, melhor será a impressão deixada.
  4. Inovações
    Ok, sei que nem sempre é possível inovar. Mas o cliente sempre espera que você apresente algo revolucionário. Tenha em mente que as vezes algo comum para você pode ser uma novidade para ele.
  5. Não quebre promessas
    Confiança é a palavra-chave de um negócio bem feito. Quebrar essa confiança pode gerar problemas críticos. Cuidado!
  6. Antecipe suas necessidades
    Descobra o que o cliente precisa. Não se contente em fazer apenas o que ele pediu. Crie, inove, pense! Use todos os artifícios necessários para isso.
  7. Faça um bom trabalho
    Qualidade é sempre o mínimo esperado, afinal, estão te pagando para isso.
  8. Atinja seus objetivos
    Seu principal objetivo não é desenvolver um sistema ou vender um produto. Seu principal objetivo é fazer que, com o produto que você vendeu, o cliente atinja seus objetivos e obtenha lucro máximo.
Lembre-se! O cliente é rei e merece ser tratado como tal. Sorria, respeite, cumpra o prometido.

Fonte: http://www.produzindo.net/


Adriano Baptista
Arte com suas fotos